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Alberto Caeiro
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Passou a Diligência
Passou a diligência pela estrada, e foi-se;
E a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
Assim é a ação humana pelo mundo fora.
Nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
E o sol é sempre pontual todos os dias.
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Num Dia Excessivamente Nítido
Deste Modo ou Daquele Modo
Um Renque de Árvores
Acordo de Noite
Antes o Vôo da Ave
Passou a Diligência
No Entardecer
Passa uma Borboleta
O Mistério das Cousas
Bendito seja o Mesmo Sol
Como um Grande Borrão
Há Poetas que são Artistas
O Luar
Acho tão Natural que não se Pense
Pobres das Flores
Ontem à Tarde
Se às Vezes Digo que as Flores Sorriem
Se Quiserem que Eu Tenha um Misticismo
Nem Sempre Sou Igual
Li Hoje
Só a Natureza é Divina
Às Vezes
As Bolas de Sabão
O que Nós Vemos
O meu Olhar
Num Dia de Verão
Se Eu Pudesse
O Tejo é mais Belo
O Luar
Quem me Dera que eu Fosse o Pó da Estrada
No meu Prato
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